segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Sonho com uma Igreja Viva
Sonho com uma Igreja Viva
Sonho com uma igreja que seja uma igreja bíblica –
que seja leal em cada detalhe à revelação de Deus na Escritura,
cujos pastores expõem a Escritura com integridade e relevância,
e assim procuram apresentar cada membro maduro em Cristo,
cujo povo ama a palavra de Deus, e a adornam com uma vida
obediente e semelhante a Cristo,
que seja preservada de todas as ênfases não bíblicas,
cuja vida inteira manifeste a saúde e beleza do equilíbrio
bíblico.
Sonho com uma igreja bíblica.
Sonho com uma igreja que seja uma igreja adoradora –
cujo povo se reúna para se encontrar com Deus e adorá-lo,
que sabe que Deus sempre está no meio deles e que se curva
diante dele em grande humildade,
que frequente regularmente a mesa do Senhor Jesus, para
celebrar seu poderoso ato de redenção na cruz,
que enriqueça o culto com suas habilidades musicais,
que creia na oração e se apegue a Deus em oração,
cuja adoração seja expressa não só nos cultos de domingo e nas
reuniões de oração, mas também em suas casas, no trabalho
durante a semana e nas coisas comuns da vida.
Sonho com uma igreja adoradora.
Sonho com uma igreja que seja uma igreja acolhedora –
cuja congregação seja formada de muitas raças, nações, idades
e origens sociais, e manifeste a unidade e diversidade da
família de Deus,
cuja comunhão seja calorosa e receptiva, jamais manchada por
ira, egoísmo, ciúmes ou orgulho,
cujos membros amem com fervor uns aos outros com coração
puro, suportando uns aos outros, perdoando uns aos outros
e levando as cargas uns dos outros,
que ofereça amizade aos solitários, apoio aos fracos e aceitação
aos que são desprezados e rejeitados pela sociedade,
cujo amor derrame sobre o mundo exterior o amor atraente,
contagioso e irresistível do próprio Deus.
Sonho com uma igreja acolhedora.
Sonho com uma igreja que seja uma igreja que sirva –
que veja Cristo como o Servo e ouça seu chamado para ser
também serva,
que seja liberta do interesse próprio, virada do avesso e se dê
de modo altruísta ao serviço dos outros,
cujos membros obedeçam ao mandamento de Cristo de viver
no mundo, permear a sociedade secular, ser o sal da terra e
a luz do mundo,
cujo povo compartilhe as boas-novas de Jesus simplesmente,
naturalmente e entusiasticamente com seus amigos,
que sirva com diligência à própria paróquia, bem como aos
residentes e trabalhadores, famílias e solteiros, nacionais e
imigrantes, idosos e criancinhas,
que esteja alerta às necessidades em mudança da sociedade,
sensível e flexível o bastante para continuar adaptando seu
programa para ser mais útil no serviço,
que possua uma visão global e esteja constantemente desafiando
seus jovens a entregar a vida ao serviço e constantemente
enviando seu povo para servir.
Sonho com uma igreja que sirva.
Sonho com uma igreja que seja uma igreja que espera –
cujos membros nunca consigam sossegar na afluência material
ou conforto, porque lembram que são estrangeiros e peregrinos
sobre a terra,
que seja ainda mais fiel e ativa porque está esperando e ansiando
a volta do seu Senhor,
que mantenha acesa a chama da esperança cristã num mundo
escuro e desesperador,
que no dia de Cristo não vai se esconder dele envergonhada,
mas levantar-se exultante para recebê-lo.
Sonho com uma igreja que espera.
Extraído do Livro: A Igreja Autentica. John Stott
domingo, 1 de setembro de 2013
Vença os Gigantes da sua Alma
A historia de Davi e Golias é muito conhecida e está cheia de ensino que se aplica para nós hoje. Todos temos gigantes em nossa vida que devemos enfrentar e vencer. As escolhas são importantíssimas em nossa vida. São as escolhas
que determinam o nosso futuro. Nossas escolhas podem trazer alegria ou muita frustração. Então, vamos aprender algumas lições com a história de Davi e Saul.
Deus deixou o homem escolher o que fazer. É o que chamamos de livre arbítrio! Ou escolho desobedecer a Deus e sofro prejuízos ou escolho
obedecer a Deus e ser abençoado por Ele. Nossas escolhas determinam as bênçãos de Deus sobre nossas
vidas. Se eu escolho buscar a Deus ou não. Se eu escolho ler a Palavra ou não. Ter esse amigo, ou não, enfim tudo é uma escolha.
E os filisteus ajuntaram as suas forças para a guerra e congregaram-se em Socó, que está em Judá, e acamparam-se entre Socó e Azeca, no termo de Damim. Porém Saul e os homens de Israel se ajuntaram e acamparam no vale do carvalho, e ordenaram a batalha contra os filisteus. E os filisteus estavam num monte de um lado, e os israelitas estavam num monte do outro lado; e o vale estava entre eles. Então saiu do arraial dos filisteus um homem guerreiro, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo. 1 Samuel 17:1-4
O diabo sabe que Deus tem planos maravilhosos pra você. E ele
sabe que tudo depende das nossas escolhas. E por isso satanás coloca um Golias à sua frente para te amedrontar. Satanás quer nos intimidar. Ele se apresenta como invencível à nossa frente.(Ex: você pensa jamais vou conseguir vencer. Parece
impossível eu melhorar de vida. Ninguém prospera na minha família.
Enfermidades. Doenças. Problemas em cima de problemas) Tem coisas que parece impossível aos nossos olhos. Existe um gigante, algo que parece intransponível. Pode ser grande, mas não é invencível. Creia em Deus!
Saul era um homem que já tinha enfrentado muitas batalhas. Ele
era um militar antes de ser rei sobre Israel, mas ele olhou o Gigante e se abalou. Saul teve medo e ficou paralisado diante do Gigante. Saul não tinha uma vida com Deus. Por isso que ele apenas olhou para o natural, e viu o grande Golias.
Quantas vezes enxergamos tudo com olhos naturais apenas. No natural o laudo é de dificuldade, o diagnostico é de morte. O diabo coloca na mente que você não pode, você é pequeno, não vai conseguir. Os Golias começam a gritar na nossa cabeça e o que ouvimos consegue nos amedrontar.
Essa é uma grande lição! O que nos intimida nos controla. Se não vencermos Golias seremos escravos dele. Se você não vence os gigantes da sua alma, eles te escravizam!
E parou, e clamou às companhias de Israel, e disse-lhes: Para que saireis a ordenar a batalha? Não sou eu filisteu e vós servos de Saul? Escolhei dentre vós um homem que desça a mim. Se ele puder pelejar comigo, e me ferir, a vós seremos por servos; porém, se eu o vencer, e o ferir, então a nós sereis por servos, e nos servireis. 1 Samuel 17:8-9
Temos que vencer os desafios. Vencer nossos medos. Satanás quer nos intimidar para nos controlar. Por isso
precisamos nos posicionar em Deus e vencer. Olhe a estratégia do inimigo:
Mande um homem pra Lutar comigo – o diabo quer nos atrair
para o campo dele
Não podemos acreditar nas mentiras do diabo. Nem mesmo ficar
baseado no natural.
Mentiras do diabo tem acabado com muitas pessoas. – Não vai
da em nada isso. Eu nasci pra ser infeliz..
Creia no que a bíblia diz que você é. Eu sou o que a bíblia
diz que eu sou. Você é o que a Deus diz que você é e pode aquilo que Ele falou que você pode. Você é filho de Deus!
Acontece que durante 40 dias os filisteus se aproximavam e afrontavam os israelitas. Em todo tempo o povo estava ouvindo as afrontas... Se isso estiver acontecendo com você, se levante para lutar. Não aceite as mentiras de Golias. Você faz parte do exército do Deus vivo!
Entra em cena Saul e Davi. Qual foram as escolhas que eles fizeram?
Saul era rei mas ele tinha uma auto imagem negativa. Ele era medroso e tinha medo que as pessoas estivessem
contra ele. Queria sempre aparecer. Queria sempre os aplausos. Era um homem orgulhoso.
Obedecer a Deus é uma escolha. Saul não quis dar ouvidos a
Deus. Ele não foi um rei obediente. Não foi zeloso. Mas foi um rei cheio de
orgulho. Saul viu o Gigante, teve medo e escolheu recuar.
E Davi era o menor; e os três maiores seguiram a Saul. Davi, porém, ia e voltava de Saul, para apascentar as ovelhas de seu pai em Belém. 1 Samuel 17:14-15
Davi era o desprezado. Era o menor. Nem seu pai o valorizava. Deus porém, não olha como vê os homens, pois os homens olha a aparência, mas Deus olha o coração. Davi era obediente. Era responsável e cuidava das ovelhas e as mantinha sob
proteção. Ele era um adorador. Tinha um coração temente ao Senhor e confiava em Deus. Davi não teve medo na hora da batalha. Ele ouviu a afronta do
inimigo e se indignou.
Então falou Davi aos homens que estavam com ele, dizendo: Que farão àquele homem, que ferir a este filisteu, e tirar a afronta de sobre Israel? Quem é, pois, este incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo? 1 Samuel 17:26
A diferença entre Saul e Davi era enorme. Davi confiava em Deus, não andava no natural. Ele era
espiritual. Davi colocou no coração que ele iria vencer aquele gigante. Teve coragem. Ele foco nas coisas boas que tinha
acontecido com ele. Você já parou pra pensar em quantas vezes nos focamos nas derrotas? Satanás quer que você fique escravo do seu passado, e preso às suas dores emocionais e traumas familiares que experimentou. O inimigo quer que sua alma viva cativa e oprimida, sofrendo com a raiva e o ódio de todas as decepções que já teve com as pessoas. Satanás quer que você viva sempre remoendo as coisas ruim que te aconteceram.
Davi, porém, olhou para aquilo que lhe dava esperança. Teve atitude. Foi em nome do Senhor. Usou as armas certas. Nosso Gigante pode parecer grande. Até mesmo Difícil. Mas nosso Deus sim, Ele é Poderoso! Davi sabia quem era Deus. Porque ele tinha intimidade com
Deus, Ele conhecia o poder de Deus. Ele sabia quem era o seu Senhor e o seu Pastor.
E sucedeu que, levantando-se o filisteu, e indo encontrar-se com Davi, apressou-se Davi, e correu ao combate, a encontrar-se com o filisteu. E Davi pôs a mão no alforje, e tomou dali uma pedra e com a funda lha atirou, e feriu o filisteu na testa, e a pedra se lhe encravou na testa, e caiu sobre o seu rosto em terra. 1 Samuel 17:48-49
Davi foi pra cima daquele gigante e derrotou Golias com apenas uma pedra lançada pela funda. O gigante caiu e Davi venceu a guerra, removendo a desonra de sobre Israel. Davi acabou com o gigante.
Hoje você pode na força do Senhor derrotar os gigantes que
estão atormentando a sua vida.
Escolha confiar no Senhor. Escolha lutar contra satanás.
Escolha transpor as barreiras. Seja valente. Seja forte. Creia em Deus e na força do Seu poder.
Vença os gigantes que se levantam contra sua vida.
Vença os gigantes da sua própria alma!
Você é mais que vencedor em Cristo Jesus, que te amou. (Romanos 8:37)
No amor de Jesus,
Ap. Rogério Ferreira
domingo, 25 de agosto de 2013
Consolidação se dá através do Ensino
“O discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre.” (Lucas 6:40)
“E, convocando os seus doze discípulos, deu-lhes virtude e poder sobre todos os demônios, para curarem enfermidades. E enviou-os a pregar o reino de Deus, e a curar os enfermos.” (Lucas 9:1-2)
Todo discípulo que for bem instruído será como seu discipulador. A Bíblia fala que quando Jesus lançou o Ide, Ele abordou o ensino. Nós só fazemos discípulos pelo ensino. O ensino é uma estratégia extremamente forte na consolidação.
Quando Jesus levantou os 12, a única coisa que Ele Se preocupou foi ensinar os princípios aos discípulos. O ensino sempre foi forte para o povo de Israel. Quando Deus tirou o povo do Egito, Ele colocou no coração de Moisés a necessidade do ensino; o povo precisava ser ensinado. Para você ser um líder bem-sucedido, você precisa estudar a Palavra. Para seus discípulos serem fortes e maduros você precisa consolidá-los na Palavra.
O ensino é algo primordial para Deus. A relação entre mestres e discípulos era algo comum no mundo antigo, tanto no mundo grego, quanto na realidade hebraica. Eles se ajuntavam e se reuniam em grupos e havia o ensino. O ensino é visto na Bíblia como uma ordem. Deus ordena ensinar. A sua célula não é para você se ajuntar uma vez por semana para bater papo. O propósito da célula é para que haja ensino. Temos o tempo de comunhão, mas muitas vezes saímos do foco e o ensino da palavra não é consolidado naquela célula.
Se você quer ter uma família bem-sucedida, filhos bem-sucedidos, o ensino tem que ser forte. A mesma coisa é com os discípulos. Onde você estiver com seu discípulo, você precisa ensinar. Durante todo o período bíblico, o ensino era bem consolidado no lar. Os pais sempre se preocuparam com o ensino. E assim também foi com o ministério de Jesus. O ministério de Jesus consistiu no ensino.
O ensino nos forma e nos transforma...
“Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, e que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.” (II Timóteo 3:14-17)
Paulo estava dizendo a Timóteo que deveria permanecer no ensino que recebeu. O ensino quebra cadeias. Às vezes, nos preocupamos para levar os discípulos para o Encontro para fazer libertação, mas a libertação ocorre na célula mesmo, durante o ensino da Palavra, porque as cadeias da alma são quebradas, as estruturas da alma são modificadas pelo ensino da Palavra.
Paulo lembrou a Timóteo que ele deveria se lembrar dos ensinos que ele recebeu da mãe e da avó. Ele disse que a Escritura era que faria de Timóteo uma pessoa sábia. A Escritura é útil para o ensino, para a repreensão, a correção (2Timóteo 3:16). Ensine a Palavra, pois a própria Palavra é quem traz repreensão e correção. Ensine! Ensine!
Se você quiser ser perfeito e habilitado, aprenda a Palavra. O seu discípulo precisa ser habilitado e isso é possível através do ensino da Palavra na célula. Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Se você quer discípulos libertos e curados, você alcançará isso pelo ensino da Palavra, pois a unção do ensino quebra o jugo.
O ensino precisa ter vida santificada. Nós ensinamos com a nossa vida. É muito fácil fazer um discurso bonito, mas se você não tem vida, seu ensino será morto. O seu ensino precisa ter vida. Você precisa ter um testemunho vivo da Palavra.
A Bíblia fala em Atos, onde os discípulos iam, os outros sabiam que aqueles discípulos haviam estado com Jesus, porque as suas vidas expressavam o modelo de vida que Jesus deixou. No ide, vemos também que Jesus nos entrega autoridade. Se você viver uma vida santificada, a autoridade de Deus estará repousando sobre sua vida. A Bíblia fala que a unção dessa autoridade foi passada para a vida dos discípulos. É no nome de Jesus que recebemos essa autoridade (Lucas 12:1). Ele convocou e deu poder e autoridade. Mas só recebe poder e autoridade quem tem vida para transmitir esse ensino. Ensine com autoridade, ensine com sua própria vida.
Neste ano, foram decretados milagres. Isso pode ser algo natural na nossa vida. Todos os dias é preciso acontecer cura na sua célula. Os milagres seguirão você, porque você terá uma vida de autoridade. Estamos debaixo da unção de milagres e isso deverá ser comum em nossa vida.
Jesus escolheu os 12 e os chamou de Apóstolos. Você não é só um 12, você é apostólico. O manto apostólico está sobre sua vida. É hora de você mudar de vida e andar com autoridade. É hora de caminhar debaixo de nova maturidade, sendo um discípulo responsável, caminhando em fidelidade à Palavra de Deus. Você tem por obrigação ser fiel. Imagine se alguém for enviado e lá ele não for fiel ao que recebeu...
Os Apóstolos ensinavam apenas sobre Jesus. Se você sair dos princípios da Palavra, não terá sucesso em nada. Todo Apóstolo é enviado para consolidar a doutrina bíblica, a sã doutrina.
O Apóstolo tem manto para transformar territórios. Deus lhe deu autoridade para transformar o território que você está por causa do manto apostólico. É hora de maturidade. Não somos mais bebês que tomam leite, nós já nos alimentamos com alimento sólido.
Em Efésios 2:20, vemos que a Igreja foi fundamentada em cima do ensino dos apóstolos e do ensino profético. Hoje a Igreja tem restaurado os 5 ministérios. Você precisa ser profeta de Deus na sua casa, na sua célula. Você tem que ser profeta e declarar a Palavra de Deus. Seja profeta, mas não deixe de ensinar.
Em Atos 6:2, vemos que os Apóstolos começaram a se preocupar com a organização da mesa da ceia, da igreja, mas em um determinado momento, eles compreenderam que não poderiam se apartar do ensino da Palavra. E para as outras funções, levantaram os diáconos.
Não se aparte da Palavra. Não deixe de ensinar a Palavra. Se você ensinar bem seu discípulo, ele será também um mestre na Palavra.
No amor,
Ap. Rogério Ferreira
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Consolidação, a estratégia da conquista
Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça. João 15:16a
Consolidar é fazer com o que fruto permaneça em Jesus. Na consolidação existem etapas, fases. O discípulo, o novo convertido, tem
que se permitir ser consolidado. Nada acontece com aqueles que têm o coração
fechado para Deus e para o líder. Não existe consolidação com portas fechadas.
Não existe consolidação para discípulos de coração fechado.
A consolidação permite o líder entrar na vida da família,
do homem, da mulher, do jovem, da criança, formando discípulos para Deus, assim
como Jesus nos ensinou que Ele fazia discípulos para o Pai.
A consolidação é uma construção de história
Toda consolidação constrói história na vida do discípulo. A
consolidação é o tempo todo. Sempre estamos consolidando, ensinando, porque o
ensino é contínuo. Consolidar é uma proposta de orientação.
Quem quer ser consolidado, quer ser orientado. Os que não
querem ter uma direção da parte do líder, vão apenas perder tempo e roubar o
tempo do líder. Como líder, peça a Deus discernimento para reconhecer quais são
os discípulos que abrem o coração para receber o poder do Evangelho através da
consolidação.
A consolidação tem um manto de resposta
A consolidação é uma chamada que promove ao discípulos o
manto da resposta. Eles entram em mudança de mente, de linguagem, postura... em
tudo que fizerem mostrarão que não são mais os mesmos.
Há uma multidão de pessoas que hoje estão na Festa da
Carne, mas ano que vêm estarão mergulhados em nossos Encontros
de Consolidação. Este é o ano do nosso milagre e os discípulos vão responder
neste desatar de fé.
Consolidação é um desatar de fé
Como é bom ver os discípulos que eram da razão passando a
se mover na fé, falar por fé e viver agradando o coração de Deus. Quem tem fé
agrada o coração de Deus. Sem fé é impossível agradar a Deus. Então, os discípulos
precisam aprender a se mover por fé. Ao abrir a boca, precisarão se mover por
fé.
Os discípulos quando são desatados em fé, acreditam que se
dizimarem, ofertarem e primiciarem vão prosperar. Isso é um ato de fé.
A consolidação é vencida nas regiões espirituais. As
pessoas estão presas e algo precisa ser rompido, e isso acontece através da
consolidação. Quando o líder ora, jejua, ensina, ele toma a causa do discípulo,
entra nas regiões espirituais, vence e ensina os discípulos a fazer a mesma
rota.
Princípios de Consolidação
. Abençoar o discípulo. Na boca do consolidador, deve haver palavras de vida.
. Orar por libertação e cura especificamente. Detecte as áreas e entre com libertação e cura.
. Lembrar diante do Pai as promessas. Deus lhe deu promessas de uma descendência poderosa na
terra. Essa descendência será gerada pelo poder da consolidação.
Atos 14:22 mostra três atitudes de Paulo ao voltar a
Antioquia
1. Fortalecer a alma dos discípulos
O líder tem na boca decretos que podem fortalecer a alma
dos discípulos. Palavras de vida devem jorrar da sua boca, líder. Deus vai
colocar a palavra correta na sua boca, palavra de motivação, alegria,
ressurreição, cura, libertação para promover a maior consolidação da história.
2. Exortá-los na fé
Os discípulos precisam entender que no Senhor o trabalho
não é vão. Devemos fortalecê-los na fé, na doutrina, na verdade. É importante fazê-los sempre se apegar com mais firmeza às verdades já ouvidas e jamais esquecer do ensino recebido no discipulado pessoal (Hb 2:1,2)
3. Ensiná-los que através da guerra alcançariam o Reino
Devemos mostrar aos discípulos que através de muita guerra
nos importa entrar no Reino de Deus. Quanto maior é a guerra, maior é a
vitória. Os discípulos precisam aprender essa verdade. Vivemos em meio a uma
guerra espiritual para impedir as pessoas de receber a Palavra de Deus e sair
do pecado. Paulo mostrou aos discípulos que em meio às guerras, eles seriam
mais que vencedores, assim como ensinou aos romanos.
Paulo foi um grande consolidador. Ele levou aos gentios o
Evangelho, através do poder da consolidação.
Deus te use poderosamente para consolidar muitas vidas para Cristo!
Ap. Rogério Ferreira
terça-feira, 6 de agosto de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Onde foi parar a Paixão Missionária?
Meu chamado missionário deu-se na adolescência. Em nossa igreja sempre havia missionários que por lá passavam e contavam-nos suas experiências adquiridas nas mais diversas partes do mundo. Foi ali, no convívio da igreja, que ouvi falar do mundo islâmico, budista, hindu e comunista. No seio da igreja sonhei com os campos missionários e com a possibilidade de glorificar a Deus com minha vida. Nesta ocasião era praticamente impossível ler Mateus 28:19-20 sem as lágrimas virem aos olhos.
O tempo passou, o adolescente cresceu e o sonho tornou-se realidade. Tive o imenso privilégio de servir ao Senhor no mundo hindu por vários anos e nos últimos sete anos num contexto pós-cristão da Europa. Minha paixão pela missão continua a mesma, apenas mais amadurecida, já com alguns fios de cabelos brancos, e ainda hoje é impossível ouvir alguém falar de missões entre outros povos sem que as lágrimas me venham aos olhos.
Nestes quase quinze anos fora do Brasil e envolvido com a obra missionária, foram raras as oportunidades de voltar à “pátria amada”. No entanto, a cada retorno foi possível notar um esfriamento cada vez maior da paixão missionária. Lembro-me da ocasião em que as pessoas nos procuravam desejosas de saber sobre os povos do mundo e das necessidades missionárias. Já na minha última viagem ao Brasil a pergunta mais comum era: “Europa, interessante, lá é bom mesmo para se ganhar dinheiro?” Aliás, acredito que as necessidades missionárias da Europa sejam as mais desconhecidas da igreja brasileira. Quantos brasileiros sabem das milhares de cidades da Europa sem uma única igreja cristã? Só no pequeno Portugal são quase cinqüenta cidades sem igrejas.
O sentimento que tenho é que a igreja brasileira assumiu a sua responsabilidade, mas perdeu a paixão. Da última vez que lá estive raras eram as pessoas interessadas em falar sobre missões. Faz-se missões, mas não mais refletimos sobre o assunto. O resultado é um distanciamento daquilo que hoje acontece no mundo missionário, suas novas tendências, os novos alvos e, acima de tudo, nada se fala dos mais de doze mil povos não alcançados e muitos ficam espantados ao ouvir que ainda hoje missionários e cristãos são mortos ou lançados em prisões por causa do Evangelho, para estes, estas coisas de perseguição não passam de alguns relatos do Novo Testamento.
Hoje o missionário é um problema que a igreja brasileira tenta administrar dentro das suas prioridades locais. O assunto administra-se da maneira mais conveniente possível, conveniente para a igreja local, não para o missionário. Nós, brasileiros, gostamos da glória da missão, não do custo da missão. Gostamos de dizer que o “Brasil é o Celeiro do Mundo”, mas nos esquecemos de dizer que os missionários brasileiros estão entre os que menos recursos recebem de suas igrejas, e que raríssimos são os casos dos que possuem algum plano de aposentadoria.
Lembro-me da ocasião em que nos reunimos na Noruega. Éramos um grupo de cinqüenta brasileiros envolvidos com missões, sentíamo-nos o grupo mais especial do mundo, até que ouvimos o reitor da faculdade missionária da Noruega que, com detalhes e aquela humildade típica dos noruegueses, falou-nos como fazer missões de verdade, e contou-nos sobre a missão desenvolvida por missionários noruegueses em Madagascar ao longo dos anos, onde estão sepultados ao menos mil e quinhentos missionários noruegueses, mortos pelos mais variados motivos. A igreja brasileira ainda está muito longe da realidade do custo da missão.
Outra coisa importante a aprender com os nórdicos sobre como fazer missões está no tratamento que recebe o missionário norueguês. Em sua maioria possuem os mesmos direitos sociais e financeiros dos pastores locais. Isto significa que, após uma determinada idade, os missionários poderão contar com uma pensão vitalícia que garantirá o sustento na velhice e a garantia de provisão para a família. No caso brasileiro, a menos que o missionário faça contribuições por conta própria para a previdência social ou privada, chegará à velhice em uma situação constrangedora. Mas como a igreja brasileira ainda é muito nova no seu envolvimento missionário, pouco se pensa sobre este assunto. Não posso deixar de elogiar algumas juntas missionária e igrejas que agem diferente nesta questão e investem no futuro de seus obreiros.
Como podemos ver, a questão da missão é muito mais séria que enviar cinqüenta reais ou mil reais por mês para um missionário no campo. É uma questão de consciência missionária, de real envolvimento com todos os aspectos da vida do missionário, afinal, “digno é o trabalhador do seu salário” (Lc 10:7).
É tempo de repensar nosso envolvimento missionário, restaurar a paixão perdida, buscar aprender com outros povos como fazer missões de forma efetiva e duradora. O orgulho missionário brasileiro de nada serve, só nos atrapalha. Não somos o celeiro do mundo missionário, países menores e mais pobres que o Brasil, como a Argentina, por exemplo, enviam e sustentam mais missionários que nós. A Coréia do Sul possui mais de doze mil missionários em mais de cento e cinqüenta países do mundo, e o número tende a crescer. O cuidado da igreja coreana com seus missionários é muito superior ao cuidado recebido pelos missionários brasileiros. É preciso humildade, paixão, seriedade, e desejo de fazer missões de forma correta.
Sei que meu clamor pouco impressionará alguns, irritará a outros, mas é apenas um clamor escrito no sofá de casa, com minhas filhas aos pés, cada uma nascida em um país diferente, são também filhas da missão, mas espero que possa despertar a paixão e o pensamento de outros. Quanto a mim, continuarei na missão, venha o que vier, continuarei a sonhar e trabalhar pela conversão do mundo, continuarei a chorar quando ouvir Mateus 28:19-20 e ao ler histórias missionária como a de Adoniram Judson que li mais uma vez hoje pela manhã.
Até que todos tenham ouvido.
Fonte: O Cuidado Integral de Missionários
sábado, 16 de março de 2013
Se você perdoar será perdoado
“E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores.” - Mateus 6:12
O perdão talvez seja um dos assuntos que menos agrade a alguns cristãos. O fato é que sendo uma via de mão dupla, ora perdoamos, ora temos que ser perdoados, é inquestionável a importância que Deus dá a esse assunto. Temos que admitir que tanto pedir como liberar perdão não são tarefas muito fáceis.
Já sabemos algumas coisas; que ele deve ser resultado de uma decisão e não fruto de um sentimento e que a falta dele pode desencadear no ser humano doenças psicossomáticas altamente destrutivas. No entanto, às vezes nos falta revelação acerca desse assunto, uma convicção vinda da parte de Deus que fará mudar a nossa postura diante de fatos que envolvem o perdão.
Entendo que há dois tipos de perdão, um incondicional e outro condicional. O primeiro refere-se àquele liberado por Deus em nosso favor no momento em que tomamos a decisão de entregar nossa vida a Ele. Por meio da morte de Jesus na cruz e do seu sangue derramado, recebemos remissão de todos os nossos pecados (cf. I Jo 1:7). Esse perdão é suficiente para nos credenciar à vida eterna e é incondicional, assim como Seu amor, pois não precisamos fazer nada para recebê-lo, é fruto da Sua graça.
O segundo, por sua vez, é condicional, há um “se”, uma condição para recebê-lo. O ser humano, mesmo o nascido de novo, habita em um corpo ainda corruptível. Todos nós estamos sujeitos ao erro e, no nosso dia-a-dia, com freqüência pecamos. Por essa razão, necessitamos que o perdão nos alcance para que o liberemos a quem nos ofende e o recebamos de quem ofendemos.
Para isso, Jesus, nosso referencial nos dá um ótimo exemplo. Ele liberou o perdão durante todo o seu ministério, mas, uma situação se destaca. No momento em que está crucificado, após ter sido maltratado e humilhado, bem próximo à morte, Ele decide encontrar forças – que já eram mínimas – para liberar perdão. Em determinado momento, Ele diz: “Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem” (cf. Lc 23:34).
Jesus perdoou aqueles homens por entender a ignorância espiritual que os cegava naquele momento. Ele não se deteve ao fato, mas, analisou a situação, e fez o que tinha que fazer. Perdoou, mesmo que não tenham lhe pedido para lhes perdoar.
É bem provável que alguns dos que estavam ali se lembraram das palavras de Jesus na oportunidade em que ensinava o povo como orar, quando disse: “...perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores” (Mt 6:12).
Fico imaginando a cena. Embora a Bíblia não o diga que foi assim, me permito imaginar alguém dentre aquelas pessoas que ouviram as palavras do Mestre, se levantando para indagar Jesus: “Jesus, como é que é? Explique melhor esse negócio de perdoar para ser perdoado”. Digo isso, pois, depois de aparentemente ter encerrado o ensinamento acerca de como se deve orar, Jesus volta a falar exatamente sobre esse assunto, ou seja, a necessidade de perdoar para ser perdoado.
Ele diz nos versos 14 e 15: “porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai perdoará vossas ofensas”. Não sei se o Senhor estava respondendo a um questionamento. O motivo que o Jesus a voltar a falar sobre o perdão não faz diferença, mas, uma verdade resta evidente, esse assunto é muito importante para Ele.
Por uma simples interpretação do texto, entendemos que a atitude de não perdoar quem nos fere, nos impede de recebermos o perdão de Deus pelos nossos erros e, sem o perdão de Deus, nossa vida espiritual estará comprometida. Jesus diz “assim como”, em seguida, “se, porém”. Essas expressões traduzem condição; da mesma maneira ou intensidade que perdoarmos, seremos perdoados por Ele. Se perdoarmos, seremos perdoados; se não perdoarmos, não teremos direito ao perdão de Deus pelos erros que cometemos.
A vida vai nos provar muitas vezes nesse quesito. Somos seres sociais. Vivemos cercados de gente por todos os lados. E gente imperfeita, que erra! É impossível que passemos pela jornada sem ser feridos por alguém. E aí, teremos que decidir entre guardar a mágoa e abrir mão dela.
É certo que nenhum de nós está interessado em ficar sem o perdão de Deus quando erramos. Por isso, sob a revelação dessa palavra, precisamos decidir perdoar hoje e, não apenas, hoje, mas procurar nos tornar pessoas pré-dispostas a perdoar, indivíduos que, assim como Jesus, se preocupam em entender as situações, não nos apegando aos fatos simplesmente, e decidindo liberar o perdão, mesmo que a razão tente nos dizer que estamos certos. Isso manterá a nossa paz com Deus.
Fonte: Sergio Callegari
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Será Deus o culpado pelo nosso sofrimento?
Se você achar que todos os dias da vida serão sempre dias de alegria, de felicidade, sem dor, choro ou tristeza, você estará enganado. Alguns crentes extremistas e equivocados poderão dizer "tá amarrado"; mas na prática todos nós sabemos que ninguém está isento de passar por dias de sofrimento.
A vida nos ensinou desde cedo a correr atrás de tudo o que queremos, mas será que a vida nos ensinou a lidar com a perda, com o luto, com a dor e o sofrimento?
O sofrimento mostrou sua cara de forma dolorosa no segundo mais trágico incêndio ocorrido no Brasil. Nos albores do dia 28 de janeiro de 2013, uma tragédia aconteceu em Santa Maria, cidade universitária do próspero estado do Rio Grande do Sul. A boate Kiss pegou fogo e mais de duzentos e trinta jovens e adolescentes pereceram, asfixiados pela fumaça tóxica. Sonhos foram interrompidos. Carreiras brilhantes terminaram abruptamente. Casamentos marcados não puderam se concretizar. Pais que esperavam seus filhos voltar ao lar, acordaram sobressaltados pela amarga notícia, de que seus filhos haviam morrido naquela fatídica noite. O sofrimento foi tão grande que a nação inteira chorou diante dessa tragédia. Ninguém, por mais forte, consegue lidar com esse sofrimento, estribado em suas próprias forças. Somente a graça de Deus pode nos assistir nessas horas. Somente a graça de Deus pode nos dar ânimo para prosseguir.
A dor das perdas, do luto e das lembranças amargas dói mais do que a dor que fustiga nosso corpo. Eis a questão: Será Deus culpado por todo o nosso sofrimento?
É comum diante de grandes tragédias e desastres pessoas dizerem: "porque Deus permitiu?", "onde estava Deus nessa hora?"; você mesmo já deve ter falado ou ouvido isso. Os ateus aproveitam para querer desmoralizar a Deus, contestar a Bíblia e pior, muitos cristãos não sabem sequer responder questões como essas.
A Bíblia nos mostra, de forma clara e contundente, que Deus não é e nunca será a origem do mal. Dizer que Deus permite tragédias e sofrimento para produzir castigo ao ímpio também é um equívoco. Todo castigo já foi realizado em Jesus Cristo, para que a humanidade fosse livrada exatamente de toda dor e condenação.
Isaías 53:5,6 "Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos".
A Bíblia nos mostra que Adão usou de forma errada o seu arbítrio, escolhendo por desobedecer a Deus. A desobediência da criação desde o genêsis lançou o universo em um ambiente de sofrimento. Nós aprofundamos o sofrimento por frequentemente errarmos em nossas escolhas. O homem tem sido desde a criação, insistente em desobedecer e se rebelar contra Deus.
Romanos 3:12 diz: "não há justo sequer, não há quem faça o bem".
Todo o cosmos sofreu com a desobediência do homem. As coisas só não piores hoje porque a graça de Deus foi a nós entregue para que o mal não nos dominasse por completo. Ficamos por um fio diante de Deus nos tempos de Noé. Um único homem nos bancou para estarmos vivo hoje. Não fosse ele ser justo e íntegro diante de Deus, a humanidade toda estaria destruída.
A graça e a bondade de Deus tem sido emprestada ao homem até agora, dando inclusive a oportunidade do homem ímpio, a possibilidade de "amar" seus filhos por exemplo. Sua natureza é terrível e se não fosse a misericórdia de Deus, todos já estariam consumidos e nem um ser vivente sobraria pra contar história. Quando o homem nasce de novo, a graça que era antes emprestada, agora se torna nosso próprio patrimônio.
Toda vez que você marca uma agenda e um compromisso futuro, você está fazendo um "ato de esperança", pois você não sabe se vai existir até lá. Deus é quem te banca! Por causa dEle você subsiste.
Deus é bom! Ele é benigno! Ele é amor (1Jo 4:8). Jesus Cristo seu Filho, vivendo num ambiente de paz e alegria, entrou em nosso mundo de sofrimento, para que eu e você, através dEle, pudéssemos agora entrar no seu ambiente.
Além do mais, nos ensinou como amenizar o sofrimento...
"Ame a Deus sobre todas as coisas" e você poupará o seu sofrimento...
"Ame o seu próximo como a ti mesmo" e você poupará o sofrimento do outro...
Podemos, dizer como Paulo: “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação”. Oh, bendita graça! Graça sublime! Graça que nos salva, nos fortalece e nos capacita e lidar vitoriosamente com o sofrimento.
Se volte pra Deus, pois Ele é longânimo e não quer que ninguém pereça mas que todos cheguem ao pleno conhecimento da Verdade (1Tm 2:4)
Apocalipse 21:4 "E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas."
E que o Senhor conforte e console o coração daqueles que estão sofrendo agora.
Shalom,
Ap. Rogério Ferreira
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Igreja Primitiva x Igreja Atual
A Igreja Primitiva fazia muito com pouco;
A Igreja Atual com muito faz pouco.
A Igreja Primitiva tinha comunhão;
A Igreja Atual apenas associação.
A Igreja Primitiva tinha uma fé capaz de abalar o mundo;
A Igreja Atual tem uma fé abalada por qualquer coisinha.
A Igreja Primitiva tinha uma mensagem Cristocêntrica.
A Igreja Atual tem uma mensagem Antropocêntrica (mensagens que massageiam o ego, desejos e prioridades do homem).
A Igreja Primitiva não se importava com a concorrência;
A Igreja Atual faz concorrência com ela mesma.
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A Igreja Primitiva tinha doutrina;
A Igreja Atual, apenas tradições.
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A Igreja Primitiva tinha membros à imagem de Deus;
A Igreja Atual tem membros que são caricaturas de uma denominação.
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A Igreja Primitiva era perseguida pelo mundo;
A Igreja Atual persegue a si mesma.
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A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc);
A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata)
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A Igreja Primitiva se interessava pelas pessoas perdidas fora de suas igrejas;
A Igreja Atual se orgulha com o número de seus membros dentro da igreja.
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A Igreja Primitiva tinha culto;
A Igreja Atual tem entretenimento.
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A Igreja Primitiva incomodava o mundo;
A Igreja Atual se acomoda ao mundo.
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A Igreja Primitiva mudou o mundo de sua época;
A Igreja Atual tem sido mudada pelo mundo atualmente.
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A Igreja Primitiva tinha a maioria de suas atividades fora dos portões da igreja;
A Igreja Atual tem a maioria de suas atividades dentro dos portões da igreja.
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A Igreja Primitiva era temida pelos demônios;
A Igreja Atual teme aos homens.
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A Igreja Primitiva estava disposta a morrer pelo Evangelho;
A Igreja Atual não consegue nem viver o Evangelho.
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A Igreja Primitiva era uma tradução da Bíblia;
A Igreja Atual tem apenas traduções da Bíblia.
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A Igreja Primitiva transformou a palavra escrita em palavra encarnada!
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Certa feita três teólogos discutiam entre si sobre qual era a melhor tradução da Bíblia, até que um deles disse: “A melhor tradução da Bíblia é minha mãe”; todos se silenciaram, então continuou ele: “Ela traduziu a Bíblia em atitude, em vida, e qualquer analfabeto podia ler e entender”.
Pode parecer exagero, mas é importante refletir!
domingo, 6 de janeiro de 2013
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